sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

MOAIS DA ILHA DE PÁSCOA

No lugar habitado mais remoto do planeta, a Ilha da Páscoa, foram erguidos monólitos assombrosos: os moais, que é o nome que designa as mais de 887 estátuas gigantescas de pedra espalhadas pela Ilha de Páscoa, no Chile. Construídas entre os anos de 1200 a 1500 pela civilização Rapanui, estas gigantescas estátuas de pedra homenageiam os líderes do povo polinésio o que explicaria o fato de estarem todas de costas para o mar, ou seja, de frente para o interior da ilha onde ficavam as aldeias e mantêm um fascinante mistério sobre como foram, na realidade, erguidas.

Os moais, cujas cabeças ostentam "pukaos" - cilindros de pedra vermelha pesando até doze toneladas, possivelmente representando um cocar de penas vermelhas - representam, de modo estilizado, um torso humano masculino de orelhas longas, sem pernas. Em sua maioria, medem entre 4,5 a 6 metros de comprimento e pesam entre 1 a 27 toneladas. A maior delas, entretanto, tem mais de 20 metros de altura.

A Ilha de Páscoa é um dos lugares habitados mais isolados do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggeveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 5 de Abril de 1722.
Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdah, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas











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