O artista Anant Nanvare criou uma série de
retratos a partir de minúsculos rolos de papel, para a Conquerer Paper, a
fim de promover uma consciência ecológica na utilização do material . Confira
os detalhes deste delicado trabalho.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
1793 - Revolução Francesa: execução de Luís XVI na guilhotina.
Às 10 horas e 20 minutos do dia 21 Janeiro de 1793, o rei
francês Luís XVI é guilhotinado, em Paris, na antiga Praça Luís XV, actual
Praça da Concórdia.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
MOAIS DA ILHA DE PÁSCOA
No lugar habitado mais remoto do planeta, a Ilha da
Páscoa, foram erguidos monólitos assombrosos: os moais, que é o nome que
designa as mais de 887 estátuas gigantescas de pedra espalhadas pela Ilha
de Páscoa, no Chile. Construídas entre os anos de 1200 a 1500 pela
civilização Rapanui, estas gigantescas estátuas de pedra homenageiam os líderes
do povo polinésio o que explicaria o fato de estarem todas de costas para o
mar, ou seja, de frente para o interior da ilha onde ficavam as aldeias e mantêm
um fascinante mistério sobre como foram, na realidade, erguidas.
Os moais, cujas cabeças ostentam "pukaos" -
cilindros de pedra vermelha pesando até doze toneladas, possivelmente
representando um cocar de penas vermelhas - representam, de modo estilizado, um
torso humano masculino de orelhas longas, sem pernas. Em sua maioria, medem
entre 4,5 a 6 metros de comprimento e pesam entre 1 a 27 toneladas. A maior
delas, entretanto, tem mais de 20 metros de altura.
A Ilha de Páscoa é um dos lugares habitados mais isolados
do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico,
1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile.
O holandês Jacob Roggeveen foi o primeiro ocidental a visitar o
lugar, em 5 de Abril de 1722.
Encontrou polinésios e nativos de "pele
clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e
subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada
pelo norueguês Thor Heyerdah, descobriu milhares de ferramentas
usadas na execução das estátuas
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
"iPenico"
Você pensava que realmente já tinha visto de tudo em
acessórios para iPhone, iPod e iPad? Então talvez se surpreenda com esta
novidade apresentada na CES, a maior feira de electrónica do mundo.
O “iPotty” promete incentivar crianças de tenra idade
aprenderem a fazer as suas necessidades sem fralda, com a ajuda do iPad.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
ARTE EM FOLHAS
Pequenas esculturas feitas
em folhas verdes e secas é a proposta de "Naturayarte"
Lorenzo Duran é um
artista espanhol que usa folhas secas para desenvolver os seus incríveis e minuciosos
trabalhos. Utiliza técnicas japonesas e chinesas baseadas em corte de papel e
claro, muita paciência.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
A RAPOSA E A GUEIXA
Supakitch e Koralie são um casal de artistas franceses que vivem e
trabalham em Brooklyn, enquanto a sua arte habita diversas partes do mundo. O
talento dos dois começa nas referências da música e cultura pop que tomam para
criar algo completamente novo: ilustrações e pinturas carregadas de detalhes
que, somados, formam a arte final. Um delírio para os olhos. Neste caso a RAPOSA E A GUEIXA
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
1355 - Morte de Inês de Castro
Razões de ordem política levam o rei D Afonso IV a mandar
executar Inês de Castro, amante do seu filho D. Pedro. Esta cruel tarefa é
levada a cabo, a 7 de Janeiro de 1355, por três elementos da nobreza: Álvaro
Gonçalves, Diogo Lopes Pacheco e Pero Coelho. Aproveitando a ausência de D.
Pedro numa caçada, dirigem-se ao Paço de Santa Clara, em Coimbra, onde a bela
Inês se encontra “posta em sossego” e matam-na. Camões imortaliza, n'Os
Lusíadas, os amores de Inês e D. Pedro, na estrofe CXX do Canto III:
"Estavas, linda Inês, posta em sossego,
de teus anos colhendo doce fruto, Naquele engano de alma, ledo e cego, Que a Fortuna não deixa durar muito, |
Nos saudosos campos de Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuto,
Aos montes ensinando e às ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas."
De teus fermosos olhos nunca enxuto,
Aos montes ensinando e às ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas."
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