quinta-feira, 1 de outubro de 2015

E SE O MUNDO FOSSE DIZIMADO POR UMA PRAGA MODERNA?

Esta é a ideia base de The Last of Us, o exclusivo para a PlayStation 3 desenvolvido pela Naughty Dog, os criadores de Uncharted.
No jogo, Joel e Ellie, as personagens principais, percorrem várias cidades americanas cujas paisagens estão marcadas por 20 anos sem civilização.
Mas… e se este cenário se passasse em Lisboa?
 A nossa Ponte 25 de Abril e o célebre Elevador de Santa Justa, em Lisboa, seriam monumentos bem diferentes em The Last of Us. As imagens falam por si.

Brutal o trabalho desenvolvido pela equipa criativa ao recriar estes nossos dois monumentos, versão Apocalipse. Ainda mais interessante o facto de se terem lembrado desta gracinha pois, geralmente, todas estas brincadeiras e criatividades ficam-se apenas pelos monumentos mais conhecidos de outros países. É de louvar esta iniciativa mesmo sendo apenas uma brincadeira.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

ATENÇÃO AOS ESQUEMAS DE BURLA COM IPHONES NO FACEBOOK

Com o lançamento dos novos iPhone 6S e 6S plus, começaram também a aparecer no Facebook vários esquemas de burla associados ao iPhone 6.

Com ofertas de várias unidades, os utilizadores apenas têm de colocar um like na foto, partilhá-la, dizer qual a cor que preferem e depois preencher um formulário…e assim habilitarem-se a um iPhone! Mas é tudo mentira!


Ao estilo dos bem conhecidos ataques de phishing decorrem atualmente pelo Facebook vários “Sorteios de iPhones” onde qualquer utilizador pode participar. Para isso os utilizadores apenas têm dar dar um like na foto publicada, partilhar essa foto, indicar a cor preferida no post e por fim preencher um pequeno formulário com alguns dados pessoais.
Para dar alguma credibilidade ao sorteio, o perfil criado tem referências a empresas portuguesas (ex. FNAC) assim como à própria Apple.


Incrivelmente este tipo de esquemas conseguem sempre ludibriar muitos utilizadores que prontamente fazem tudo o que é solicitado. Além de ajudarem a “espalhar” o esquema, os utilizadores ainda fornecem dados pessoais aos burlões.



domingo, 27 de setembro de 2015

MULHERES E SAPATOS - UMA HISTÓRIA DE AMOR

Não é de hoje que as mulheres têm fascínio por belos pares de sapatos. É um relacionamento que, para algumas, excede os limites do bom-senso. Afinal, quem não tem uma amiga ou amiga de uma amiga que alega ter mais de 100 pares de sapatos no closet?

Para entender esse amor feminino pelo calçado é necessário primeiramente entender porque foram criados esses tomadores de atenção.
As principais referências à arte da criação dos sapatos estão ligadas aos egípcios, por sua habilidade de curtir o couro para fabricá-los. Mas existem indícios de que os sapatos existem desde 10.000 a.C. Há estudos de pinturas paleolíticas encontradas em cavernas na França e na Espanha que comprovam essa data tão longínqua. Em contrapartida, outros pesquisadores afirmam que os sapatos foram inventados na Mesopotâmia, há mais de 3.200 anos.
As curiosidades sobre a existência desse adorável companheiro dos pés são inúmeras e impressionantes. Os gregos, por exemplo, mostraram-se além do seu tempo, usando um calçado diferente em cada pé. No Império Romano, os calçados denunciavam as classes sociais. Os ingleses do século XIV usavam sapatos tão pontudos que os famigerados pares foram considerados perigosos para o país. Na França do século XVI, os calçados finos demais obrigavam as pessoas a ficar com os pés mergulhados em águas geladas, antes de calçá-los. Na China, como todos conhecem, as mulheres eram obrigadas a usar sapatos de no máximo 15 cm, o que acabava por deformar os pés das belas chinesas. Em Veneza, por sua vez, lá por meados de 1600, as plataformas altíssimas obrigavam seus usuários a necessitar da ajuda de criados para se locomover.
Há algumas décadas, os sapatos passaram a ser objeto de desejo, itens de coleção, paixão e desejo. Mas o facto é que foram projetados inicialmente apenas para proteger os pés dos terrenos acidentados, do frio, calor, etc.. E o que hoje entope o armário, era apenas um objeto que fazia parte do vestuário do homem rudimentar
Os calçados femininos, por sua vez, têm uma variedade e requinte que os distingue claramente dos masculinos. O facto é que hoje em dia o sapato não é mais apenas um acessório. É uma peça-chave e acaba sendo a continuação de um look. Pelos pés é possível mostrar traços de feminilidade, personalidade e estilo. Por isso mesmo as mulheres são tão apaixonadas pelos sapatos.

Independentemente do modelo e da marca, o sentimento de algumas mulheres por sapatos é algo que transcende a lógica. Quem nunca ouviu de um homem a velha piada de que noutra encarnação a mulher deveria ser uma centopeia? Pois só isso para explicar sua necessidade de ter tantos pares, quando na verdade só tem dois pés. Afinal, há mulheres que se lembram mais facilmente do primeiro par de sapatos que compraram com seu próprio dinheiro do que do homem que beijaram pela primeira vez. Parece loucura, mas algumas delas tratam os sapatos como melhores amigos, bens preciosos, companheiros de longas jornadas. E, no final das contas, paixão não é algo que se deva entender. E se isso as faz feliz, que tenham os dois, cinco, dez ou cem pares de sapatos.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

FAÇAM O OBSÉQUIO DE PENSAR NISTO

Perguntaram ao Dalai Lama...

"O que mais te surpreende na humanidade?" 

E ele respondeu:

"Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde e por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido."


terça-feira, 15 de setembro de 2015

CAÇADORES DE SONHOS (DREAMCATCHER)

Os Ojíbuas acreditam que, quando a noite cai, o ar se enche de sonhos, bons e ruins. Alguns destes sonhos, mesmo sendo pesadelos, podem conter uma mensagem importante do Grande Espírito para nós. É justamente para separar estes sonhos e energias ruins que existem os dream catchers e conta a lenda que começou da seguinte forma:

Antigamente havia duas tribos em guerra. A raiva e o rancor que geraram energias desarmónicas, que faziam com que as crianças tivessem pesadelos. Então a Deusa a grande mãe búfalo desceu à terra e pediu ao xamã da aldeia que fizesse um aro com um galho de salgueiro. Os bons sonhos sabiam para onde ir, passando pelo furo central. Aos primeiros raios de sol, as energias ruins se dissipavam.

A tradição manda que as teias coloridas sejam penduradas sobre o berço dos bébés e a caminha das crianças. Os sonhos bons, sabendo exatamente aonde ir, conseguem passar pelo buraco central da teia, ao passo que os sonhos ruins ficam perdidos e acabam presos nos fios. Quando os primeiros raios de sol surgem, os sonhos maus desaparecem.

Uma pena é colocada no centro, representando o ar ou a respiração, essencial para a vida. O bébé, observando a pena dançar ao vento, aprende uma lição sobre a importância do ar. Além disto, a pena de coruja, feminina, simboliza a sabedoria. A pena de águia, masculina, serve para dar coragem